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Júnior Lopes diz que futebol respira por aparelhos e critica falta de alternância na FFRO.

Por Felipe Martins em 05/02/2024 às 09:44:53

Júnior Lopes é ex-jogador de futebol e filho do ex-árbitro de Lourival Domingos, conhecido como "Becão", que deixou seu nome marcado na história esportiva de Rondônia.

PORTO VELHORO Durante entrevista ao programa "A Voz do Povo" apresentado pelo advogado e jornalista Arimar Souza de Sá, na Rádio Caiari FM, 103,1, o titular da Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer Sejucel), Júnior Lopes, foi o convidado e compartilhou as atividades realizadas a frente da pasta, além da situação do futebol em Rondônia.

Júnior Lopes é ex-jogador de futebol e filho do ex-árbitro de Lourival Domingos, conhecido como "Becão", que deixou seu nome marcado na história esportiva de Rondônia.

"Sempre acompanhei das arquibancadas as partidas ou auxiliava como gandula, enquanto meu pai fazia parte da comissão técnica e as vezes estava em campo jogando. Antigamente as partidas atraíam multidões para o estádio e os jogos eram disputados durante o ano inteiro", conta Júnior Lopes.

O ex-jogador desabafou, relatando que o futebol de hoje em Rondônia "respira por aparelhos, pois a cada dia vemos os clubes cada vez se acabando, por não ter condições de se manter durante uma competição, além de não ter incentivos para que esses times possam se manter em pé".

PODER VITALÍCIO NA FEDERAÇÃO DE FUTEBOL DE RONDÔNIA

Júnior Lopes criticou veementemente a ausência de alternância de poder na Federação de Futebol de Rondônia, dizendo que a mesma gestão que cuida do futebol de Rondônia, quando ele ainda era criança, continua há mais de 32 anos no poder. Isso é um absurdo o poder vitalício do presidente Heitor Costa. Mas não realidade os clubes são os grandes culpados disso, pois eles é quem têm a grande responsabilidade e votar e eleger o presidente. Mas o que se vê hoje é que, quando alguém se contrapõe à presidência, acaba sendo punido, como aconteceu com o Real Ariquemes", esbravejou.

"O ideal que a gente almeja e quer, é mudança, pois vemos outros estados tem tido evoluções no futebol, porém, saí daqui e depois de mais de 20 anos jogando futebol e voltando para casa, praticamente não teve nenhuma evolução". Onde não se tem alternância, não tem crescimento e todos enxergam isso, sinceramente, espero que um dia isso possa mudar, e futebol da capital volte a ser o esporte das multidões como era"

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