Enquanto ambientalistas distantes da realidade da Amazônia e figuras como a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, seguem pressionando em favor de interesses estrangeiros, os números mostram uma verdade pouco divulgada: Rondônia está provando que é possível crescer economicamente sem destruir a floresta. Entre agosto do ano passado e julho deste ano, o estado registrou o menor índice de desmatamento em toda a Amazônia, com uma impressionante redução de quase 63% em comparação ao período anterior.
Este dado contrasta com a visão negativa que muitas vezes é projetada sobre a região. Rondônia, com um crescimento econômico acima da média nacional, especialmente impulsionado pelo agronegócio, conseguiu equilibrar desenvolvimento e preservação ambiental. Estados vizinhos, como Mato Grosso (redução de 45%), Amazonas (menos 29%) e Pará (menos 28%), também registraram quedas no desmatamento, mas não com o mesmo impacto significativo de Rondônia.
Vale lembrar que, no passado, Roraima já foi um dos grandes produtores de café do país. Hoje, porém, tanto as populações indígenas quanto as não indígenas vivem em condições próximas à miséria, em um estado que, em tese, deveria ser um modelo de proteção ambiental. Diante do aumento do desmatamento em Roraima, fica a dúvida: quem realmente está promovendo a destruição da floresta ali?
Os números de Rondônia são uma resposta direta às críticas que o estado enfrenta em relação ao uso de suas terras. Com uma política voltada para o agronegócio sustentável, o estado tem mostrado que é possível manter o crescimento econômico sem sacrificar o meio ambiente. Esses resultados são um claro contraponto às narrativas frequentemente repetidas por ambientalistas que, segundo críticos, estariam a serviço de interesses internacionais que pouco compreendem a realidade local.
A preservação da Amazônia é, sem dúvida, uma prioridade para todos, mas Rondônia demonstra que é possível encontrar um equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade. Resta saber se o exemplo será seguido por outros estados da região e se a comunidade internacional finalmente reconhecerá os esforços que estão sendo feitos por quem realmente conhece e vive a realidade da Amazônia.