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Falha no Sistema

Vídeo mostra clientes do Nubank aproveitando falha e realizando saques altos

Na madrugada desta sexta-feira, 8, várias publicações nas redes sociais mostraram supostos clientes do Nubank realizando saques de R$ 1 mil em caixas eletrônicos, mesmo sem limite disponível em seus cartões. Nas redes, muitos clientes relataram falhas no aplicativo do banco.


Vídeos mostram usuários em caixas 24 horas durante a madrugada desta sexta-feira, 8

Na madrugada desta sexta-feira, 8, várias publicações nas redes sociais mostraram supostos clientes do Nubank realizando saques de R$ 1 mil em caixas eletrônicos, mesmo sem limite disponível em seus cartões. Nas redes, muitos clientes relataram falhas no aplicativo do banco.

Essa situação gerou uma corrida a caixas da rede Banco24Horas, especialmente em postos de combustíveis, com muitos tentando aproveitar a falha. As publicações rapidamente colocaram o Nubank entre os tópicos mais comentados no Twitter/X.

Em alguns , foi relatada a presença de policiais militares e de um caveirão, veículo blindado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em locais onde supostamente pessoas foram detidas. No entanto, ainda não há confirmação oficial sobre onde exatamente esses vídeos foram gravados.

Nubank Investiga o Ocorrido

O Nubank informou ao portal R7 que está investigando o episódio para entender melhor o ocorrido. Em seu portal, a empresa destaca que os clientes podem sacar até 15% do limite do cartão de crédito, com um máximo de R$ 2,5 mil por fatura. Essa prática, entretanto, é desaconselhada por especialistas em finanças pessoais devido aos altos juros envolvidos.


Vídeo: Clientes do Nubank aproveitam falha no sistema e levam vantagem realizando saques - ContraFatos



Os juros cobrados pelo Nubank nessa modalidade são de 9,75% ao mês, o que significa que um cliente que saque R$ 2,5 mil pode pagar até R$ 2,7 mil na fatura seguinte, dependendo do período entre o saque e o vencimento. Os analistas alertam que esse tipo de operação pode comprometer o orçamento dos usuários.As informações são da Revista Oeste.


Assessoria / ECO

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