Prestes a completar 35 anos de fundação, o Centro de Medicina Tropical de Rondônia (CEMETRON), localizado em Porto Velho, a capital de Rondônia, passou recentemente por uma intensa e necessária reforma que possibilitou notável modernização de suas estruturas, proporcionando um ambiente mais aconchegante para os pacientes e renovador para mais de 670 profissionais que por lá trabalham.
Um vídeo divulgado pelo governador Marcos Rocha (UB), nas redes sociais, nesta quarta-feira (07), revela as características desse novo ambiente.
"Sempre falei que uma das minhas missões com Rondônia é poder oferecer um sistema de saúde de qualidade para os moradores. Estamos conseguindo tornar isso uma realidade, passo a passo. Entregamos essa 1ª ala reformada não com o sentimento de dever cumprido, mas com a responsabilidade de não pararmos aqui", comentou Rocha.
Segundo o governador, "essa reforma é uma maneira de cuidar ainda mais dos pacientes que estão chegando e dos profissionais que trabalhar ali". "Saber que pacientes poderão ser atendidos em um lugar mais aconchegante e com dignidade e ver os próprios profissionais da saúde gratos por isso, nos faz ter ânimo para continuar", completou.
Vale salientar que o CEMETRON foi inaugurado em 1989. Em meados de 1994 recebeu sua primeira reforma. De lá para cá, pouca coisa foi feita. Agora, todo o Pronto Atendimento recebeu novos equipamentos de trabalho, salas modernas e um ambiente bastante agradável. Resultado de quatro meses de reforma.
O Centro de Medicina que é referência no atendimento às doenças infectocontagiosas e tropicais, tanto em nível ambulatorial quanto de internação, recebeu bastante destaque durante a Pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), motivo suficiente para sua remodelação.
Segundo a administração, as intervenções na unidade seguem no mês de março deste ano. Desta vez, o foco da reestruturação ocorre na ala da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com 10 leitos, no Centro de Material Esterilizado (CME), almoxarifado e na área administrativa.
O Centro trata de doenças como tuberculose, vírus da imunodeficiência humana (HIV), síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), blastomicoses, leishmaniose, malária, leptospirose, acidente com animais peçonhentos, dengue, covid-19 e outras patologias relacionadas à saúde pública. A unidade atende além dos municípios do interior do Estado, as cidades do Acre, do Amazonas e até da Bolívia.